Prostitutas x videomaker de conteúdo sexual: você sabe a diferença?

15-06-2021

Embora ambas as atividades envolva sexo, o modo de como é feito é totalmente diferente

No cenário das profissionais do ramo, existe um leque de variedades o qual são divididos entre acompanhantes de luxo, garotas de programas, prostitutas, videomakers e afins. Embora a finalidade de todas seja igual, cada uma trabalha de maneira diferente e isso faz com que se tenha uma verdadeira barreira de entendimento, não só na sociedade, mas também para quem está a fim e procura por sexo, que pensa que todas são iguais.

No entanto, hoje vamos apresentar a diferença entre o serviço que uma prostituta realiza e o que uma videomaker de conteúdo sexual faz. Embora ambas tenham o mesmo objetivo em comum, os trabalhos são diferentes e tão pouco as profissionais possuem as mesmas características e estilo de vida.

"Uma prostituta está fisicamente, e exclusivamente, fazendo sexo com um cliente, enquanto que uma videomaker somente produz vídeos eróticos para entretenimento online", assim Emanuelly Raquel, pontuou a principal diferença entre os dois ramos. Ela também acrescenta que os vídeos dos videomakers não precisam ser necessariamente só sexuais.

"No meu caso, por exemplo, além do Xvideos, Pornhub, Onlyfas e Manyvids, também faço vídeos para o YouTube e TikTok, sobre ASMR. Logo, novamente, uma coisa é muito diferente da outra", completa.

Sobre o significado de prostituta, está escrito no Dicionário Informal Online: "Mulher que oferece serviços sexuais em troca de dinheiro ou, em alguns casos, drogas.". Essas profissionais, geralmente, se arriscam nas noites das cidades e se submetem a situações perigosas, até mesmo durante o ato sexual.

Por sua vez, uma videomaker de conteúdo sexual, são os profissionais que produzem vídeos em formato artístico com seus próprios recursos e em casa, buscando entreter os terceiros. Existe uma produção por trás, como criação de roteiros, cenários, temáticas, figurino e enredo. Outro ponto válido de diferenciar, é que não há atendimentos domiciliares, muito menos agendamentos de programas.

Havendo essa diferença, Emanuelly Raquel conta que mesmo assim não escapa de ser perguntada o quanto cobra para fazer sexo de maneira física. "Realmente, eu não entendo a ligação que fazem com o meu trabalho e os programas, mas sei que os meus seguidores não fazem por mal. Quando recebo esses tipos de mensagens, simplesmente agradeço pelo interesse e explico que não trabalho com isso", finalizou.

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